Estou trancado. O mundo que enxergo, que mereço Chaveia-me o cérebro por dentro... Forma que abrasa, automotivada, Incontrolável ardimento! Das vísceras do estômago Galga sobejando emancipada, Entulha-me o peito, estupora Desborda rumo ao centro, Não me vaza para fora... Redunda nos fragmentos Que compõem a minha história