Sou a Devoradora de destinos
Controlo o passado, presente, futuro
Enxergo o claro, enxergo o escuro
E não canso de cantar esse hino
Já lhe disse que sou invocada
Quando mudas o que era para ser?
A mudança me faz aparecer
Para assombrar-te em noite embaçada
Caminho na linha do tempo
Tempestuoso, estranho, inconstante
Com tudo o que existe na mão
Faço tudo rápido, faço tudo lento
Caminho p'ra trás, caminho adiante
Com o domínio de seu coração
* Nanda