A tarde talvez fosse rósea Ou, ainda, sombrinha azulínea Trouxesse luz ou chuva De gotas bem pequeninas Despencassem verdíssimas folhas Aos degraus da escada...
Mesmo fosse só caos Ainda que insistisse o nada Estaria ele quietinho lá...
A alma brilhante, lavada Respirando em agradada calma A espera de um momento, De um vôo de libélula, Até de um golpe de espada A percorrer-lhe as células
Era ainda inocente sua estada Pelas estradas desta Terra...
Sem apuro, em real novela A desvelar na tenra carne, A profusão da própria alma