"Cada uma delas mergulhada numa existência bestial abençoadamente isenta de significado espiritual: esguichar leite, ruminar, defecar e mijar, pastar e dormir, a isso se resumia toda a sua raison d'être." (Roth, Philip. A Mancha Humana. Publicações ...
Egotismo, filho do deus Ego e da semi-deusa Egolatria, era um jovem prodígio entre os habitantes da deslumbrante ilha do Adan. munido de oratória, Egotismo passeava a arte da sua astuta língua entre as formosas ninfas da ilha. a única mancha na divindade de Ego era o pormenor de respirar pelo umbigo, devido a uma pequena distracção do deus Ego, o seu pai, no momento em que procedia à incisão sobre o cordão umbilical. foi demasiado profundo, nem os deuses são perfeitos.