Vários são os universos aos quais coexistimos perante a complexidade cósmica.O primeiro universo, o perecível corpo onde fazemos morada, onde habita o ego, o principio da realidade, a luta da razão/ilusão a se extrair o humano comportamento, onde reside o inconsciente, subconsciente e o consciente de nosso complexo psíquico, de onde brotam sentimentos.
Misteriosas idéias, dentre elas a pretensão de sermos o “centro” por definição feita à entidade, à vida, à essência, espírito divino de vontades e sabedorias, e assim em nossa vã grandeza habitamos o nosso pequeno universo cognição que faz morada dentro de um corpo astral de magnitude e eletricidade maior, berço que gera vida aos seus organismos, Universo Terra no domínio do espaço na ordem do cosmo que de gigantesco para nós, é apenas um luminoso ponto na imensidão do macrocosmo.
Quão grande se faz inflar nossa pequenez ao residir nesse ponto (terra), nós, enquanto partícula de poeira cósmica, feito universo de coisas invisíveis ao olho observador do cosmo em sua ordenada totalidade?
Lufague
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Das palavras, as mais simples. Das simples, a menor.” Winston Churchill