<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://2.bp.blogspot.com/_Kpeov3_d-aU ... 00/1.png"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 400px; height: 290px;" src="http://2.bp.blogspot.com/_Kpeov3_d-aU ... t9ApZEys/s400/1.png" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5489263562169136514" /></a> Sinto à minha volta a solidão. Não a solidão para estar só. Mas a solidão, de ficar só.
Apareceste, vieste, para não ficar tão só.
São amigos de verdade, os poucos que me ajudam e estão presentes, na realidade.
Não peço muito: é doce, é consolador, ter por perto ou em pensamento, gente com sentimento, que dão amor, muito amor…
Pareço não ter nada e tenho tudo: pão e amor!
<span style="font-weight:bold;">José Manuel Brazão</span>
Por incrivel que pareça meu querido ZéPoeta, estes versos fi-los sentada à beira Mar olhando o marulho das aguas , olhando gaivotas voando, o infinito de um brilho espetacular....daí escrevi ali mesmo e foram versos para Jesus! o NOSSO SENHOR!