Poemas : 

SENTIR FLAME

 
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Qual prisão será o óbice desse sentir flame...

Se nem a metamorfose causada por Chronos o venceu?

A minh’alma exulta flame.

No meu imo sentires eólicos... Ventos quentes,

compressão, preparação, para o desaguar, exteriorização, brotar

Da pele e olhos... hidrorresultantes do sofrer meu.

Qual Fênix no ressurgir dos seus sentires,

ora cinzas; ora chamas... Assim, sou eu!

Qual prisão será o óbice desse sentir flame?

Se o meu corpo é livre e tenho asas nos pés?

Se os meus estandartes, por toda parte, deixam à mostra a arte?

Como impedir esse fluir, qual será o óbice meu?

Por certo, nenhuma corrente, nenhum elo, pode calar o belo!

Na mais profunda escuridão, o seu fluir é claraboia... é solução!

Para essa fonte, não há óbice, o sofrer é alimento, ígneo é o sentimento...!



EstherRogessi,Prosa Poética: SENTIR FLAME, Categoria: Poética, Imagem: Web, 11/05/10
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Quando descobri o que sou para Deus a opinião da oposição, a meu respeito perdeu o efeito; quando me conscientizei do que Deus é para mim dispensei intermediários.

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Esther
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