<p style="text-align: left;"><img src="http://api.ning.com/files/*HhL3MRGaDap3Eng01KngRGpslMqa2qG1JmbT0pz3gt3KOYR9OaP3I6GuMQhwL77TcJwW3iI883uUggyQnaxC0zjSWz32rDR/untitledsentirfla.bmp" alt=""/></p>
Qual prisão será o óbice desse sentir flame...
Se nem a metamorfose causada por Chronos o venceu?
A minh’alma exulta flame.
No meu imo sentires eólicos... Ventos quentes,
compressão, preparação, para o desaguar, exteriorização, brotar
Da pele e olhos... hidrorresultantes do sofrer meu.
Qual Fênix no ressurgir dos seus sentires,
ora cinzas; ora chamas... Assim, sou eu!
Qual prisão será o óbice desse sentir flame?
Se o meu corpo é livre e tenho asas nos pés?
Se os meus estandartes, por toda parte, deixam à mostra a arte?
Como impedir esse fluir, qual será o óbice meu?
Por certo, nenhuma corrente, nenhum elo, pode calar o belo!
Na mais profunda escuridão, o seu fluir é claraboia... é solução!
Para essa fonte, não há óbice, o sofrer é alimento, ígneo é o sentimento...!
EstherRogessi,Prosa Poética: SENTIR FLAME, Categoria: Poética, Imagem: Web, 11/05/10
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