Noite fria, te procuro Vagando lentamente Na esperança de te ver Nem que seja só na mente Noite fria, te desejo Sonhos e delírios Quero te abraçar bem forte E acabar com a saudade Que em meu peito bate Olhos que choram Corpo que sangra Mãos estendidas no chão Pedindo a sua ajuda Querendo a sua presença Noite fria, noite triste Que fica só no pensamento
È Letícia eu acredito que o amor tem que atravessar barreiras Beijo sem limites Jorge
Doce vampira
E no silencio da noite onde predomina o frio sereno Nas minhas madrugadas sem rumo Perdido ao lado de um cemitério Onde predominava um vasto silencio Deparo-me com uma estranha visão Cabelos longos e negros Unhas pintadas em vermelho Vestias transparente em negro No peito o medo também o desejo Do ser que se aproxima e num frio beijo Desaparece ao vento Corro cemitério adentro A trás da linda vampira que vejo E ao mesmo temo não tenho Surgi novamente no vento E teus olhos me perguntam em silencio Se quero fazer parte deste outro extremo E sua bela mão me estende e sem hesitar eu aceito E no beijo da morte e o sangue da jugular Na linda presa escorrendo Cela este amor para todo o sempre