Aglutinemos nossas almas, talvez possamos dar um pouco de alegria à nossa infindável tristeza.
foi sempre a verdade,
percorrendo a terra dentro do corpo dado, que o coraçao salivou uma ultima vez.
sempre foi a verdade,
enaltecendo o vestido negro coberto de asma que a pupila lenta do fantasmagórico encontrou o seu aconchego.
foi sempre a verdade,
ou nao haveria sentido sempre que dobramos os joelhos em busca de perdao ou nas ruas de calor intenso do corpo falaríamos a quebra dos ossos mordidos pela palpitaçao lacrimal dos sentimentos.
foi sempre a verdade,
esta morte que se come da terra,
que alimenta as melancólicas antivisoes do que sempre foi a verdade ,
esta estranha,
a morte na espera.