....basta, carrego nos meus braços para dar fim, como um cachorro morto que ninguém quer, todos os poemas que não me quiseram. mas na própria beira desse abismo com silencio escuto o eco de deus- inspiração. e desço o morro do orgulho e da vergonha. milagre o cão está prenhe e me carrega agora..
,,,mas Deus gosta de ser assim também, na forma de Eu!