e se

é vida,senhor alberto,é vida.há que vivê-la.e aprender como o bom e com o mau a lição certa.
obrigada pelo adjectivação positiva atribuída à minha escrita.a viver,a ler e a escrever é que se aprende a escrever cada vez melhor.digo eu.mas nem sempre se observa.é como na vida.ela ensina.e teima.e ensina outra vez.mas nem sempre as pessoas aprendem.eu lá vou tentando,sabe como é.esforço-me.
bj
alex

hoje não acordei,porque não dormi.andei por aí.de mãos dadas com a noite .

beijo,agradecido.
alex

a noite também nos sabe falar de amor :) principalmente se lhe damos a mão.

beijo.

a noite.gosto muito dela.principalmente de mão dada.

obrigada por ler

alex

por um lado,nem sempre palavras e conceitos coincidem na cabeça das pessoas.principalmente,este tipo de palavra,mais abstracta,digamos.isto é:a palavra "amor" para mim,pode corresponder a algo diverso do que a palavra "amor" signifique para si.até pelas diferentes vivências de cada um, e não só,muitos outros factores.este sujeito poético criado por mim deambula por ela tentando exprimir um modo de a ver,entre outros possíveis.
por outro lado,e isso é outra coisa a considerar,na “vida real”, nem sempre palavras e sentimentos correspondem.por exemplo:mesmo quando o conceito é o mesmo,ou aproximado,nem sempre as pessoas que usam da palavra “amor” ou outras que tais,na vida do dia a dia ,o fazem com verdade ou honestidade.principalmente quando essas pessoas são tendencialmente falsas,hipócritas,interesseiras ou superficiais.fazem-no com uma série de outros intentos que nada têm a ver com os aparentes .às vezes até é só por mera simpatia.outra vezes por outras coisas mais.há uma série de razões possíveis,como todos sabemos,que não somos ingénuos,não é?
mas ,claro. isso é na conversa entre pessoas. aqui quem fala são personagens criadas. não vamos julgá-las na sua moralidade,ou verdade,pois não? a não ser que o fizessemos tão simbolicamente quanto elas existem.vamos ver sobretudo o que elas dizem e como dizem e achar interessante ou não,indentificarmo-nos ou não,viajar com elas por dentro de nós,viajar por dentro de uns olhos outros,diferentes dos nossos, etc,etc,etc...nem será preciso explicar mais.digo eu!mas repare que não falo só para si.aproveito e digo isto para outros que virão ler os comentários.
de qualquer modo, foi um prazer dialogar,marta.e desculpe se me alonguei.é que vem a propósito esta explicitação,por assuntos luso-poéticos recentes.
bj
alex

Ola Alexis

Peço desculpa pelo meu comentário ter sido tão curto o que pareceu-me não ter sido bem explicito

Você escreveu o que eu queria dizer.
Não é fácil falar de "amor" (entende-se, ternura, solideriedade, respeito, honestidade...)todos esses sentimentos nobres, se não o sentirmos, quando falamos deles.

Às vezes as frustações da vida leva-nos a ser intransegentes, o importante é não abusarmos muito disso.

Na minha opinião(só minha) o eu poético transmite para o papel o que o eu verdadeiro sente e pensa no momento, ou seja, nas entrelinhas dos versos versados pelo ser poetico, está lá o verdadeiro eu, por isso acontece o que recentemente está acontecendo na lusos (e eu nem sei a metade...)

Beijinhos poetisa

em textos de cariz ficcional,artístico e criativo é legítimo sim.posso dizer "amo-te" e não estar a amar ninguém.posso dizer quero morrer e não me passar pela cabeça suicidar-me.posso inventar o que quiser,encarnar personagens,pôr-me na pele de outros,etc,etc.não são "mentiras".são construções,criações.isto sem falar no desfasamento temporal que pode existir entre o momento de escrita e a publicação do texto.
quanto às entrelinhas elas podem existir,mas não é aconselhável ir por aí.primeiro porque não é o que importa.segundo porque são sempre de interpretação muito falível.bem é a minha opinião.mas bem sei que há quem escreva apenas desabafos.não é o meu caso,aviso desde já.opiniões...

beijo e obrigada por ter dado a sua,marta.

não sou muito fã de fãs,nem de ídolos.rs.mas gosto que gostes de me ler.escreverei. e o meu texto,se gostares dele, falará contigo.é muito bonito quando isso acontece.

um sorriso e um beijo.
alex

e não sabemos o que determina a mão que queremos dar,a outra que quer também ser dada.é algo misterioso.difícil de se explicar.mas acontece.e às vezes é possível fazê-lo,porque é uma vontade forte,mútua.e é bonito se se ver,quando é sentido.

um beijo,guel.

sim,muitos "ses" e às vezes poucos "e ses".rs.porque o "e se" pressupõe não apenas uma hipótese,mas uma sugestão.sugerir ao outro darmos as mãos é um bonito "e se".

obrigada por ler,antonieta.