Nos quadrantes rompe-se o tempo
corroendo as rimas e os restos.
Hoje conheço o que antes era a
curva anônima da estrada.
Cada singular composto gesto...
Em vão, nada.
Válido como qualquer lágrima ou,
descrença numa fé, talvez sem causa.
Creio hoje no que as estrelas me dizem
e também no brilho dos teus olhos quietos.
Vivo tocando meus pensamentos em pausa,
Voltando como pássaro ao velho ninho
Rimando como poeta errante
que encontrou seu caminho.
Jey
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visitante |
Publicado: 26/11/2010 18:24 Atualizado: 26/11/2010 18:24 |
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Re: Em vão, nada.
muito bonito gostei de ler bj
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