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Enviado por | Tópico |
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Alexis | Publicado: 27/07/2010 15:43 Atualizado: 27/07/2010 15:43 |
Colaborador
Usuário desde: 29/10/2008
Localidade: guimarães
Mensagens: 7238
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Re: ignoro para meldecarvalho
por vezes também sei dos meus olhos cansados.e também ignoro tudo o resto.
um beijo sentido.e espero ver-te por cá mais vezes.são tão poucas as que apareces... alex |
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Enviado por | Tópico |
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VónyFerreira | Publicado: 27/07/2010 16:53 Atualizado: 27/07/2010 16:53 |
Membro de honra
Usuário desde: 14/05/2008
Localidade: Leiria
Mensagens: 10301
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Re: ignoro
Sempre um prazer lê-la.
A saudades já se faziam sentir da sua bela poesia. Um abraço, Mel |
Enviado por | Tópico |
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Liliana Jardim | Publicado: 27/07/2010 17:33 Atualizado: 27/07/2010 17:33 |
Usuário desde: 08/10/2007
Localidade: Caniço-Madeira
Mensagens: 4420
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Re: ignoro
Ola Melinha
O cansaço trnsformado em poesia unica Fazes falta aqui na lusos poetisa, tens que aparecer mais vezes. Beijinhos Tudo de bom para ti |
Enviado por | Tópico |
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EMontepuez | Publicado: 27/07/2010 20:33 Atualizado: 27/07/2010 20:33 |
Da casa!
Usuário desde: 10/04/2010
Localidade: Grande Lisboa
Mensagens: 248
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Re: ignoro
e neste poema nada está perdido e é impossível ignorar...
a beleza poética a construção de imagens a profundidade de cada traço desenhado no poema e a intensidade, quase insana ou quase voraz, com que se deixa a leitura… um momento magnífico! Um abraço Eduardo |
Enviado por | Tópico |
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Ledalge | Publicado: 08/10/2010 00:18 Atualizado: 08/10/2010 00:18 |
Colaborador
Usuário desde: 24/07/2007
Localidade: BRASIL
Mensagens: 6868
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Re: ignoro
Olá Mel,
Saudades de ti. Tens um poema altamente elaborado, com muitas questões para reflexão. As metáforas estão delicadamente trabalhadas. Um beijo Núria |
Enviado por | Tópico |
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Margô_T | Publicado: 10/07/2016 09:20 Atualizado: 10/07/2016 09:20 |
Da casa!
Usuário desde: 27/06/2016
Localidade: Lisboa
Mensagens: 308
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Re: ignoro
Um “olhar perdido em trocadilhos e metáforas” que não ignora que o poema é um cais de onde saem e retornam os olhares ávidos dos leitores.
Sei que este cais é de um “azul maior” e que as suas “águas altas” me inundam de “bordaduras títeres” e “aguarelas vicentinas”. Não há lugar para apodrecimento de versos ou imagens porque este “viajar das nuvens” nos leva além do “rigor científico”, abrindo-nos uma “janela fronteiriça” que nos conduz a um movimento imprevisto, sem rumo, sem rota, por dentro de nós… Um belo poema! |
Enviado por | Tópico |
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visitante | Publicado: 30/03/2023 14:16 Atualizado: 30/03/2023 14:16 |
Ignoro onde pára esta Penichense
Alguém que saiba, por favor a avise,
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