Poemas : 

VENENO INJETADO NA ARTÉRIA

 

Nem o lume do relâmpago
Nem a dor mais assusta
Nem a morte causa pânico
Não se plantam mais boninas
Cultiva-se o rancor
Armazenam-se penicilinas
Destroem-se florestas
Constroem-se bombas atômicas
Acariciam-se os mísseis
Amam o chão de marte
Poem veneno no Solimões
Entopem o Velho Chico
Abraçam os delinquentes.



JOEL DE S26/07/2010.




Nem o lume do relâmpago
Nem a dor mais assusta
Nem a morte causa pânico
Não se plantam mais boninas
Cultiva-se o rancor
Armazenam-se penicilinas
Destroem-se florestas
Constroem-se bombas atômicas
Acariciam-se os mísseis
Amam o chão de marte
Poem veneno no Solimões
Entopem o Velho Chico
Abraçam os delinquentes. (Publicado).
 
Autor
Joel Pereira de Sá
 
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Enviado por Tópico
Liliana Jardim
Publicado: 27/07/2010 10:18  Atualizado: 27/07/2010 10:18
Usuário desde: 08/10/2007
Localidade: Caniço-Madeira
Mensagens: 4420
 Re: VENENO INJETADO NA ARTÉRIA
Ola Joel

O ser humano é assim mesmo, estupido por natureza
Tenhamos esperança nas crianças de hoje adultos de amanhâ

Gostei de te ler

Jinhos
Tudo de bom para ti