Nãããão...
Despe o beijo decepado destas páginas de arrancar...
Pincela os teus versos em cantos imersos,
os de te observar...
Ao despir da noite por convulsão amena do teu sol,
onde luz qual ilumina, indiferente à dor adjacente...
é a tua
tua
tua...A completar o vazio...
das externas e rompantes janelas de ti...
por um quadro a mais, então...