a árvore
(que podia ser minha ou tua, podia ser a sociedade ou o que tu quisesses... podia)
ramos fortes são como braços
num tronco que é o mundo
e ainda há um respirar que marca
um compasso – um tempo inelutável.
há folhas, caídas e outras bem no topo
que açulam o ciclo da frugalidade
e apesar das adversidades, a árvore, ainda sobrevive
porque são as raízes que a amarram à vida.