banalidades da mente nos intervalos do pensamento

pensar pode ser divertido...e tentar escrever uma versão ou outra do que se pensa,também.é,pelo menos, um óptimo exercício,acho eu.embora o meu verdadeiro desafio consista muitas vezes em não pensar.
entretanto,partilhemos.tudo o que nos for possível e tivermos vontade de partilhar.

beijo,são.

as verdades dependem dos olhares.nunca verdadeiramente quis estar perto da razão embora com ela brinque.

lembrei-me agora de um poema que fiz em tempos.era sobre a banalidade e rezava assim:

Escrevo poesia.
Quando digo: está um dia lindo
Onde está a banalidade?
Quando digo: estás bem?
Para onde vai a banalidade?
Quando olho para ti
O que há de banal
No meu olhar?
Vejo-te nu
Corpo e alma
Dentro de mim.
Lamento:
Deste um beijo
Na minha imaginação...

um beijo para ti,ana.muito obrigada por leres.

alex

é engraçado tu dizeres isto.porque me refiro muitas vezes ao acto de escrever como algo compulsivo (para mim é.).isto é, um acto voluntarista,talvez,mas quase que condicionado e motivado por uma espécie de vício, uma força que não se controla com facilidade.talvez um dia me liberte.mas não sei se quero,se posso,se seria útil...seria certamente tão inútil como é fazê-lo. verdade é que me faz tanto bem,como mal.mas faz parte do que sou.suspeito que continuaria a escrever por dentro o que apenas passaria a esconder dos outros,e a não conformar em palavras escritas.como já faço com muito do que vivo dentro de mim.

quanto a classificações motivadas por gostos...abstenho-me até de me pronunciar.são gostos.rs.

beijo,querido colega

alex