E me inebria o teu corpo assim:
“Os teus dois seios pequeninos...”
Duas taças, pulsando em frenesi!
Duas taças de frisante vinho...
Da carne!...Tão vermelho rubor!
E nas aréolas, o rubro vinho...
Duas taças, embebidas no ardor!
Dos teus lábios mais finos...
Tua flor... Sorvida com carinho!
Sorvida assim, na paixão!
Que escorre qual frisante vinho...
Carícias suaves, ó sensual ardor!
O ardor, tinto nas mãos!
Em um tão efervescente amor...
(® tanatus - 09/06/2010)