renasce no ventre o que era dantes
sem te ver provo seu beijo no desejo
dá vontade de se perder na vida de amantes
ir contigo e amar-te abeira do Tejo
sua beleza panorâmica
faz-me acordar com dinâmica
no abrir do Abril sem sol no vento
com os nossos físicos molhados no chuvisco lento
parece ser a garra de um passado repleto de sabor
parece não nos ser de pudor
parece ser fogo que quer queimar
parece não ser amor que quer voltar
ninguém, nem mesmo nosso presente
contra este tensão descrente lutará
nem mesmo agente conterá