É por demais evidente que as pessoas
estão conformadas com o que a vida
lhes reservou e que se sentem
confortáveis com o que lhes calhou
em mãos não fazendo o processo dos
pós e contras tão pouco medindo a
distância de seus passos consoante as
suas directrizes abrangentes de uma
circulatória direccionada à sua tese.
O pensamento morreu à nascença e é
filho prematuro de suas incoerências.
Tudo morre ainda antes de nascer, pois
hoje em dia é evidente a falta de
coerência com o que a vida nos pede.
Somos um pouco de tudo e um pouco
de nada sendo que o mosaico tem
falhas no seu predomínio equidistante
do que seria a sua função principal
para com o que deve ser consoante com
a nossa vida, pouco disfuncional.
Colhemos princípios há muito ultrapassados
e reclamamos a sua posição hierática.
Não nos vemos donos e senhores de nossas
acções somos basicamente o que os outros
nos ditam até ao ponto de corrigir nossos
ideais e ideias procedentes.
Vamos no mundo consoante os ventos de
feição, só que estes nem sempre são
como desejamos e ansiamos porque
acontecessem de antemão e com o nosso
pensamento preservado com toda a
prioridade inerente em quem pensa antes
de agir com o menos reservas.
Jorge Humberto
13/07/10