Tua boca plena de mel silvestre
fundiu-se na minha tão sequiosa
de se perder no sabor campestre
por entre uma luz mui radiosa...
E depois rolamos no verde manto
numa vertigem tão doida e feliz
e rimos ao ouvir o belo canto
de uma bela ave, talves codorniz...
E tanto rolamos que fomos cair
numa lagoa muito fresca e clara
e por lá nos ficamos a só rir
e a amar numa magia pura e rara...
E quem quiser algo acrescentar
faça o favor de vir dar à pena
e deixar ser a fantasia a imperar
num fim de tarde pacata e amena!
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