Quero cantar a minha terra
E que floresça
Dentro do clima meu povo
E a sua primavera
Estrelar mil pombas de pão
E que não morram...
Quero elevar-me em um grito
E talvez possa
Tomar o sol pelas mãos
Quando se afasta
Para tomar-lhe a luz e a voz
Meu povo espera...
Quando tu te paras a olhar a vida
No vértice justo do tempo e da luz
Verás a grandeza do homem e seu dia
Seu caminho novo, sua canção azul
Quero brotar na espiga
Da consciência
Do homem novo que luta
Por sua manhã
E proclamar seu tempo azul de pé
Dando a face...