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Vagava o cão no inferno procurando o que fazer,
Ai teve uma idéia, pois em pratica pra valer.
Iniciou com gonorréia que dele fez um extrato
Misturou com carrapato pó-de-mico e breu solvido,
Não encontrando sentido nessa mistura simplória pra
Alcançar a maior gloria, e para não ser vencido, pois
Num caldeirão fervente com litros de aguardente enxofre pé
De galinha cacau e merda de gato.
Depois achou que devia aumentar a mistura raspou uma
Sepultura e colocou na caldeira colocou também cidreira
Pimenta de sete safras merda de um javali mijo daqui dali,
Setenta e duas garrafas de vinagre salsa parilha esterco
De sete vacas. Depois do fogo apagado o liquido ficou pastoso
Com ares de mal cheiroso podia ser modelado.
Abriu em dois um pereiro das bandas fez uma forma sem
Ter sido carpinteiro forrou de chita e veludo despejou o
Conteúdo, e depois de frio abriu sem precisar de martelo de faça
E de cutelo, foi grande seu arrepio o satanás enlouqueceu a forma
Então se mexeu.
Fazendo tremer viventes com a boca serrando os dentes fedendo
De fazer dó só falava minha gente e depois não me deixam só
O côa se arrependeu de tudo que tinha feito resolveu considera,
Vou esposá-lo daqui ele vai para outro lugar eu não quero ele aqui
Só há espaço para min. Vou prepara passaporte não sei se mando pro sul
Não sei se mando pro norte. Vou jogar de pára-quedas o vento vai decidir
Ele aqui e que eu não quero vai –me fazer concorrência pelo jeito vai ganhar
Por isso tem que partir ele indo embora eu sei o inferno volta a sorrir.
Mas precisara de um nome como poderei chamá- lo, pra compensar dar-lhe
Ei um pomposo nome belo que tal de FERNADO AFFOSO somado a COLLO DE
MELLO.
Jogado Lá do inferno disparado há mais de mil
Fedendo a chifre queimado caio aqui no Brasil
Enganou os brasileiros tomou dinheiro emprestado inventou
Os marajás e hoje vive acuado a novela esta no fim ais que diabos
Não finda que ele sai no final preso na casa da dinda.