Sim porque sim
Não porque não.
São os dilemas das palavras,
Dos sonhos que se têm.
A morte ressuscitou
Para levar os sentimentos da vida mundana.
A verdade tornou-se mentira,
E a mentira tornou-se um delírio.
O amor morreu,
Porque foi desenhado
Pela mão de uma criança triste.
Que chora de solidão.
Não aquela solidão que conhecemos,
Mas uma solidão de sentimentos.
Apenas as lágrimas lhe restam.
É uma criança que parece de outro mundo.
Não sente.
Tudo por causa do frio do Mundo.
O ódio sobreviveu,
Porque foi pintado num quadro,
Com tal primor,
Por uma mente catastrófica.
Então, abro os olhos, e adormeço.
A poesia é a alma, a alma, somos nós, por conseguinte, nós somos poesia...
Mundo...