Se analisavam os dois. O homem de asas passou ali do lado perguntando se algum dos dois queria café. Eu quero. O mago analisava o pintor, o pintor o mago. Então você existe. Os dois complacentes com a pergunta. Um estava satisfeito de não ter matado o outro, o outro feliz por ter criado o um. Então, tu vens perante a mim, deve ter algo a perguntar, comentar, falar. O café chega e o mago sorve lenta e silenciosamente. Tu me chamaste, quem deve ter algo a perguntar é você. O silêncio imprescindível. Pode ir. Não tome mais meu tempo inutilmente, sim? Avise Pedro que ele pode passar o tal de Ronaldo para falar comigo, por favor. Cobrarei o favor mais tarde.