Espadas e lanças
na forja o ferro roto
chamas aquecem o aço
forjam armas de fogo
Da forja para as ruas
derrama no chão,
sangue inocente
seco estampido,
cheiro de pólvora
em mão deliquente
Passam-se os séculos
ouve-se ainda,brandir de espadas
e as forças da paz
de mãos imoveis,cruzadas
Leio no jornal a grande notícia
la diz que tudo vai mudar
mas o governo em seu palácio
sentado,ve o tempo passar
Chega então,alvorada de nova éra
cobras soltas em todo o lugar
lobos em pele de cordeiro
visam teu voto conspurcar
Vendedores de iluzões
escravos de um sistema corrupto
viciados em dinheiro e poder
e o povo ainda de luto
A ferro e fogo
é hora de tentar mudar
recriar um novo cenario
os politicos terão de se ajustar
É chegada a hora de lutar
apagar a forja quente
que cria a arma assassina
estirpar o mal da mente
O bem vencera o mal
Brasilia ha de se render
um povo unido nas urnas
é povo que chega ao poder
Ja tivemos revoluções armadas
e a geração cara pintada
é chegada agora a hora
desta nação,dar a grande virada
Inicia-se agora a revolução do silêncio
sem armas e sem fogo
sem ferro e sem aço
inicie-se um novo jogo
Revolução nas urnas
em dia de eleição
mostraremos aos politicos
é nossa esta grande nação
"O pior na vida não é errar, e sim não se aprender nada, absolutamente nada, com os próprios erros."