Enviado por | Tópico |
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Margarete | Publicado: 29/06/2010 09:57 Atualizado: 29/06/2010 09:57 |
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TODAS AS MANHÃS... ao pai/mestre júlio.
já de manhã o poema adormece
logo agora que lhe queria dizer da noite do coração parir estrelas. acordo para o dia com o corpo em osso dei nos sonhos a pele crispada de afectos vários como quando me atiro às lágrimas. um beijo pai, mar. |
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Enviado por | Tópico |
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AnaMartins | Publicado: 29/06/2010 10:49 Atualizado: 29/06/2010 10:49 |
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Re: TODAS AS MANHÃS...
Todas as manhãs anseio a noite
onde o sonhos exterminam qualquer fragmento da vida estéril que meu corpo teima em respirar. Todas as manhãs esta não-vida me arrasta implácável,inumana, imparável nesta secura que me traça a alma assassinada num dia chuvoso, como os meus olhos secos, que teimam procurar o vazio. As manhãs acordam-me e tem dias em que isso ainda me faz sentir enraivecida. Beijos, Julio PS- sabe, Julio, também eu penso na filha que não tive. |
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Enviado por | Tópico |
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Alexis | Publicado: 29/06/2010 18:00 Atualizado: 29/06/2010 18:00 |
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Re: TODAS AS MANHÃS... para juliosaraiva
o que não foi,mas podia ter sido é sempre triste no presente,quando gostamos de pensar usando o condicional.
na verdade quem o quer,é sempre triste. o poema:um mundo de doçura e tristeza plena de beleza.toda a gente sabe que a tristeza comove. e este é de fazer chorar as pedras. alex beijo,ju |
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