Luso-Poemas
 
Poemas : 

um bicho - parte 2

 
do tamanho de uma bola de pêlo sente-la a descer,
sem realmente o fazer, pela garganta.
Cospes por isso para o lado - OH!
é só ar contraído.
o teu vício é um desperdício a combater
porém, gostas de sofrer!
e como pouco fazes para harmonizar o teu espaço,
cobre-te de ouro animal!

a minha mente foge sempre
mas quero fugir a ela antecipadamente..






 
Autor
SantosAlmeida
Autor
Textos deste autorMais textos
Rss do autorRss do autor
EstatísticasEstatísticas
 
Texto
Data
Leituras
609
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
Enviar este texto a um amigoEnviar
Imprimir este textoImprimir
Salvar este texto como PDFCriar um pdf
1 pontos
1
0
0
Recentes
Deixar de lado
Sem a leitura
Enquanto tu trabalhavas
Veias e correntes
NITIDEZ II
Aleatórios
descobrimento de ontem
reflexão sobre amor, paixão, e biscoitos
as árvores quando tristes estão também choram monções
eu sou um peixe que rema e um sol que queima
os diversos tons de bafio
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.

Enviado por Tópico
Caopoeta
Publicado: 26/06/2010 17:19  Atualizado: 26/06/2010 17:19
Colaborador
Usuário desde: 12/07/2007
Localidade:
Mensagens: 1988
 Re: um bicho - parte 2
deito-me de peito para baixo
e ao horizonte da face
encosto-me a um nuvem de pelo
o homem continua a cuidar da pedra física
a metafisica do homem numa pedra salgada
como devemos matar a morte
num algodão na garganta enrolado?
são apenas vícios
-dizes tu!
e as as casa apodrecem nos dedos.
de todos os dias em que saio da casca,
nada.
asfixia esta vontade de lamber todas as carnes
com a língua que mingua agora se encontra requintada.

Links patrocinados

Páginas em

Páginas sobre