Soneto pirraça

eh, eh!
(hoje deu-me para a pirraça... às vezes faz bem!)
E, claro, o valor, ainda que não totalmente absoluto, nunca é totalmente relativo: é o que dele fizermos...

Outro beijo.

(ah, e merecer a sua apreciação fez-me subir dois furos, à largura do umbigo... )

Teresa

Sei não, Vóny... a mim, a poesia é-me pau de dois bicos: liberta-me e condena-me. Mas isso são outros versos...

Beijo!

Pois é, meu amigo, acho que a verdadeira arte pode ir aos becos mais escuros da v(e)ia literária, sem sofrer nenhum arranhão, às vezes bem pelo contrário, sai enriquecida... mas é sempre preciso, como em tudo nesta vida, sensibilidade, sentido estético, são equilíbrio e objectividade. É que, quando escrevemos, e, principalmente, quando levamos a público o que escrevemos, estamos na boca (por assim dizer...) e na alma de quem nos lê. E ninguém é obrigado a sofrer-nos ressentimentos e azedumes...
Aqui, fiz só um exercício de auto-análise sem me deter particularmente em ninguém, só em quem , hipoteticamente, se considera palácio, mas tem as janelas sujas e as portas empenadas... kkkk...

iiiih, o que eu escrevi! desculpe qualquer coisinha...

Beijo!