Desconhecido que as minhas mãos procuram
Que a loucura persegue,
E os olhos sedentos
Não abandonam em desespero.
A tua imagem é cruel,
Mais do que a presença que tende em não ceder
É a falta que sempre terei.
Não me fales se não ficas
Não fiques se não me falas,
Dói mais saber que estás sempre
Do que saber que nunca vais estar,
O iminente está presente
Esse fim que nunca vai acontecer.