Não creio nunca mais em estudar,
Muito mais não, em ir às aulas
Onde aprendi tão pouco do que sei.
E é certo, eu estudei e penso assim.
É esta a hora de fazer as malas!
Não hei de crer também nos livros
Escritos e pensados por não sei quem.
Não hei de crer jamais no jornal,
Não quero saber o que todos sabem.
Saber o comum, é saber o banal.
Não hei de crer mais nos computadores,
Que nos levaram, cientistas da ociosidade,
Para longe do que deviamos saber.
Ele nunca foi dito pelos loucos dos doutores,
O único que há, está na nossa liberdade!
jp, 2010
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