São de muralhas que as emoções se alimentam E como o belo e temeroso rochedo Deságuam cílios partindo lágrimas São de ambições que nossos corações se alimentam Da inspiração tardia à ardil palavra O poeta e a pena em pena O ponto atrativo da escolha E nasce a sinuosa poesia... E não a abortada folha...
"Mestre não é quem sempre ensina, mas quem de repente aprende." (Guimarães Rosa)
"o poeta e a pena em pena', é seu instrumento, escravo da inspiração, o qual; tanto transpõe muralhas, congela lágrimas, quanto faz transbordar emoções. assim; como comumente vemos acontecer na sua poesia.