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Enviado por | Tópico |
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Runa | Publicado: 12/06/2010 19:49 Atualizado: 12/06/2010 19:49 |
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Re: MDCCXXVII
Fizeste-me recordar também, a casa onde nasci, num típico pátio Lisboeta. A casa ainda existe e é habitada, embora já tenha perto de 100 anos, e dá-me sempre uma grande nostalgia quando passo lá perto. Obrigado por me fazeres recordar.
Grande beijo |
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rosafogo | Publicado: 12/06/2010 20:04 Atualizado: 12/06/2010 20:04 |
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Re: MDCCXXVII
Como se trata de saudade, eu não podia faltar,
infelizmente a casa onde nasci já não existe, tão pouco daqui a nada eu, mas que a sei de cor lá isso sei. Foi bom voltar lá lendo o teu belo poema. beijinho da rosa |
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luciusantonius | Publicado: 12/06/2010 21:44 Atualizado: 12/06/2010 21:44 |
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Re: MDCCXXVII
Ir à infância é irresistível para mim.
Vou entrar na casa onde nasci. Casa antiga, sem inscrições (se mandasse obrigava a datar as construções). É importante sobretudo por que nela nasci, num tempo em que nascíamos na própria casa (nascimento personalizado). No tempo em que eu era criança aconteceu uma vez (já a casa ia sendo velha), de repente pela manhã começa a chover no travesseiro. Constatamos que terá sido malandrice de um gato lá para as bandas do sótão. São obviamente densos os sentimentos que me ligam a esta casa. Quanto ao Marão, que ninguém se atreva a disputar comigo a sua posse romanesca.Vi-o logo que abri os olhos. Mas não posso esquecer-me do poema que deu origem a estes devaneios infantis. Está de harmonia com a classe poética da autora. Um abraço antonius |
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FatinhaMussato | Publicado: 13/06/2010 15:54 Atualizado: 13/06/2010 15:54 |
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Re: MDCCXXVII p/ Sterea
Como é bom poder recordar nossa infância, especialmente se ela foi assim tão feliz!
Recordar a casa onde fomos felizes... Beijinhos carinhosos, Fatinha. |
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rosa-branca | Publicado: 13/06/2010 18:40 Atualizado: 13/06/2010 18:40 |
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Re: MDCCXXVII
É linda a minha casinha
E bem perto do Marão E embora esteja velhinha Tem dentro saudade minha E parte do meu coração. A infância, a nostalgia dos tempos passados... mas como sempre me disseram... nada é eterno só mesmo a saudade. Ela não morre. Parte conosco quando nós partimos. Beijo meu |
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elendemoraes | Publicado: 14/06/2010 18:24 Atualizado: 14/06/2010 18:24 |
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Re: MDCCXXVII
Oi amiga,
quem não chora, mesmo que pranto sem lágrimas, ao ler teu poema, com cheiro de tempo que ficou lá longe, na curva da nossa vida? Minhas lágrimas são livres e só espero que não apaguem daqui teu poema...rss "e ainda hoje ergo os olhos, quando subo a calçada, para as janelas rasgadas, para as ombreiras cansadas da porta rendida ao tempo," Genial!!! Beijo. |
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Vania Lopez | Publicado: 17/06/2010 02:58 Atualizado: 17/06/2010 02:58 |
Membro de honra
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Mensagens: 18598
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Re: MDCCXXVII
Não tem como não se render! Deixo o lugar vago, pois estou de pé aplaudindo. levo, bj
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