Foi numa leva que a cabocla Maringá Ficou sendo a retirante que mais dava o que falar E junto dela veio alguém que suplicou Pra que nunca se esquecesse de um caboclo que ficou
Maringá, Maringá Depois que tu partiste Tudo aqui ficou tão triste Que eu garrei a imaginar
Maringá, Maringá... Para haver felicidade É preciso que a saudade Vá bater noutro lugar
Maringá, Maringá Volta aqui pro meu sertão Pra de novo o coração De um caboclo a sossegar
Antigamente uma alegria sem igual Dominava aquela gente da cidade de Pombal Mas veio a seca, toda água foi embora Só restando então a mágoa Do caboclo quando chora.
Maringá, Maringá...
Composição de Joubert de Carvalho. (composição e gravação em junho de 1.932)