A vida que escolhi ficou por aí e abandonei-me para me preocupar com os outros que precisassem de mim!
Saio por aí e não encontro os outros, apenas me vejo a mim!
<strong>José Manuel Brazão</strong>
<em>Às vezes é necessario uma pausa na vida, a solidão enxertada; aquela sábia e necessária para nos manter vivos...
<strong>Luciana Silveira</strong> </em>
<em> Quem faz entrega aos outros com o propósito de vida, espontaneamente, numa doação gratuita de Amor ao próximo, sente uma chama viva de alegria dentro de si que precisa de ser exteriorizada e ao mesmo tempo reavivá-la através do bem que se faz. Esta chama nunca se apaga, é como uma vela perene, que umas vezes a chama sobe e outras desce. Há sempre momentos em que a chama precisa se recolher, ficar sem vivacidade para repousar, equilibrar, recuperar do esforço. É até fundamental que isso aconteça para que o desgaste não se revele improdutivo e vazio. É essencial um encontro consigo mesmo, saber o que se sente, o que nos rodeia, qual o nosso lugar, o que se quer. A partir daí, os caminhos tornam-se mais claros. Os nossos e os dos outros.
<strong>Manuela Silva</strong></em>
<em><strong>SolBarreto</strong> disse... Se Dedicar às pessoas e procurar ajudá-las é muito bom, muito bonito e caridoso...mas temos que nos amar primeiro, nos ajudar primeiro, e acima de tudo nos entender primeiro...</em>
José, Belas palavras,assim como os comentários de tuas amigas... Ame sim,com toda tua alma,mas ame a ti pelo fato de saber o que guarda em teu coração!
Tens a opinião dos outros comentadores. Mas o que pretendo indicar não é o "só", mas a entrega de mim! Mas a entrega incondicional e depois o que se segue... e assim o poema não mais acabava! rsrsrs
O poder de sintese em Poesia também conta! Depois existem as várias leituras: é o aliciante deste instrumento literário!