Enviado por | Tópico |
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Runa | Publicado: 06/06/2010 21:07 Atualizado: 06/06/2010 21:07 |
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Re: A viva morte
Flávio, que magnifico poema!
Apesar de já seres antigo na casa, julgo que é a primeira vez que leio algo teu. E em boa hora o fiz, porque este poema encheu-me as medidas. Parabéns. Vou guardar, para mais tarde reler. Abraço |
Enviado por | Tópico |
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Carolina | Publicado: 06/06/2010 21:28 Atualizado: 06/06/2010 21:32 |
Membro de honra
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Re: A viva morte
Pois é, ninguém sabe como é a dita cuja.
mais uma crónica bem urdida com imagens soberbas sobre a morte, parabéns Flávio. Uma boa semana e um beijo |
Enviado por | Tópico |
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Avozita | Publicado: 06/06/2010 22:17 Atualizado: 06/06/2010 22:17 |
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Re: A viva morte
Uma viagem magnifica pela morte,
vivendo a vida, na incognita do Além. Gostei imenso do poema. Abraço Antonieta |
Enviado por | Tópico |
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luciusantonius | Publicado: 06/06/2010 22:18 Atualizado: 06/06/2010 22:18 |
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Re: A viva morte
Flávio
Ler as suas crónicas é um privilégio que é pena que se fique por poucos. Não quero perder a oportunidade do seu próximo livro, que espero esteja no prelo. Espero que tenha a projecção que merece. Quanto à morte, era bom que ela fosse uma espécie de fisga que atinja o limite a partir de qual em grande velocidade regressa (à vida…), mas definitivamente não é assim. Nascer velho e morrer criança, também é uma boa sugestão. Vamos fazer um conluio nesse sentido. Os meu parabéns e um abraço Antonius |
Enviado por | Tópico |
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visitante | Publicado: 06/06/2010 22:42 Atualizado: 06/06/2010 22:42 |
Re: A viva morte
E finalmente parei para respirar! uf
Grande poema Flávio. yo silver! abraço |
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