Vazio aldrabado
Ao lado o poente
Estou só, alheado
Ao lado, o presente
Um segundo, afinal
É uma hora vazia
Raquítica, está mal
Sou só, quem diria
Preciso de tudo
O tudo se vai
Num gesto difuso
Ergo a mão, logo cai
Na terra, um sonho
Ilusão descontente.
Antónia Ruivo
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Era tão fácil a poesia evoluir, era deixa-la solta pelas valetas onde os cantoneiros a pudessem podar, sachar, dilacerar, sem que o poeta ficasse susceptibilizado.
Duas caras da mesma moeda:
Poetamaldito e seu apêndice ´´Zulmira´´
Julia_Soares u...