AUTOBIOGRAFIA
(Davys Rodrigues de Sousa, Teresina-PI, Brasil, 08 de Fevereiro de 2010)
Sinto-me inútil!
A vida parece esvazia-se,
A perder qualquer sentido
E vem uma escuridão a subjugar-me.
Minha vida parece estar perdida
E vencida pelo monótono cansaço de viver.
É assim que me sinto!
E eu, abandonado por minhas forças e alma,
Tenho o coração sem esperanças e negro como a solidão,
Sem sonhos,
Sem uma vida interior que o mantenha pulsando.
As cores, que antes tinham brilho!
As cores, que antes meus dias tinham,
Agora são cinzentas e dão um significado de tristeza
E vazio em minha vida.
Sinto-me em trevas!
Como uma árvore secando
Em sua raiz,
Deteriorando-se no solo.
Talvez a vida se afastando,
Talvez toda esperança se acabando
Ou talvez, só a escuridão me engolindo.
Não consigo enxergar nada próspero
Em meu caminho!
Somente sombras agonizando,
Vazio e ilusões
Que sempre as encontro
Tão inerentes a minha persona.
Fujo de um Mundo inseguro!
Fujo de uma vida de medo e dor!
E o que me resta?
Sinto minha realidade se apagando,
Deixando quase nula, a minha existência.
Vou parecendo invisível,
Impalpável, perdido...
Os sonhos parecem tão longes e impossíveis.
E eu?
Um labirinto escuro!
AUTOBIOGRAFIA
(Davys Rodrigues de Sousa, Teresina, Piauí, Brasil, 08 de febrero de 2010)
¡Siento me inútil!
La vida parece convertirse en vacío,
A perder cualquier sentido
Y la oscuridad viene a me dominar.
Mi vida parece estar perdida y
Vencida por el monótono cansancio de vivir.
¡Así es como me siento!
E yo, abandonado por mi fuerza y mi alma,
Tengo a mi corazón oscuro y sin esperanza como la soledad,
Sin sueños,
Sin una vida interior que lo siga latiendo.
¡Los colores, que antes tenían brillo!
¡Las colores, que antes había en mis días
Ahora, son grises y dan un sentido de tristeza
Y vacío en mi vida.
¡Siento me en la oscuridad!
Como un árbol secado
En su raíz,
Deteriorándose en el suelo.
Tal vez la vida se alejando,
Tal vez la esperanza está terminando
O tal vez, sólo la oscuridad me tragando.
¡No puedo ver nada próspero
En mi camino!
Sólo sombras agonizando,
Vacío e ilusiones
Que yo siempre las encuentro
Tan unidas a mi persona.
¡Huyo de un mundo inseguro!
¡Huyo de una vida de temor y dolor!
¿Y que me resta?
Siento mi realidad se borrando (desvaneciendo),
Dejando casi nada, mi existencia.
Voy sintiéndome invisible,
Impalpable, perdido...
Los sueños parecen tan lejos e imposible.
¿E yo?
¡Un laberinto oscuro!
AUTOBIOGRAPHY
(Davys Rodrigues de Sousa, Teresina, Piauí, Brazil, 08 February 2010)
I feel useless!
Life seems to become empty,
To lose any senses comes
And the darkness overwhelms me.
My life seems to be lost
And defeated by monotonous weariness of living.
That's how I feel!
And me, abandoned by my strength and soul,
My heart is dark and hopeless as loneliness,
Without dreams,
Without an inner life that will keep beating.
The colors, which before, they had shininess!
Colors, which before my days had,
Now, they are gray and give a meaning of sorrow
And emptiness into my own life.
I am in darkness
Like a tree drying
At its root,
Deteriorating into the soil.
Maybe, life is moving away,
Maybe all hope is ending
Or maybe, only the darkness swallowing me.
I can not see anything successful
In my way!
Only shadows dying,
Emptiness and illusions
That I always find them
So inherent into my person.
I escape from an unsafe world!
I escape from a life of fear and pain!
And what else is worth?
I feel my reality fading,
Leaving almost nothingness, my existence.
I seemed me invisible, impalpable, lost...
The dreams seem so far away and impossible.
And me?
A dark labyrinth!
Davys Sousa
(Caine)