Diz o verso da melodia:“mulher é um bicho esquisito, todo mês sangra, seu sexto sentido é maior que a razão” isso me dá à liberdade de pensar, que o homem é também mais que estranho,em seu universo irrevelável, porque tem à sexualidade no silencio da solidão, seu aguilhão perfeito é à visão, nem se apercebe da ancestral armadilha a lhe fazer bem escolher à matriz geradora de sua prole. Seu olhar é fescenino, ele é conhecedor do amor e suas varias versões e sempre se utiliza da mais pratica.
Não quero dizer que o homem não comungue com o amor romântico, para isso existem os poetas, mas a grande maioria se ajusta ao amor pragmático (amo meu emprego, amo meu carro), e para completar, o amor obsessivo a ele dorido de ciúmes pelo poder de posse, não suaves são suas emoções agressivas para uso de suas habilidades no ato de “caçar”, programada à revelia, é sua mente.
Um “eu te amo” é sofrível de dizer por que gera consequências, entre elas o de serio se relacionar. Conata é sua atitude contrária a igualdade de amar por ser possuidor do instrumento fecundo da natureza, na eximia arte de esgrimir sua espada arte beleza. Conhecedor de sua própria qualidade viril, vigor sexual, coragem força, se faz pleno diante do que não se pode negar a origem de seus desejos, anseios e preferências... E, inata é a dessemelhança que faz a diferênça e completa, homens e mulheres.
Lufague
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Das palavras, as mais simples. Das simples, a menor.” Winston Churchill