O céu azul eu contemplo,
no suave entardecer, pássaros
No “mar” azul do horizonte, domingal
gorgeiam como um suave madrigal
No rápido retorno
aos costumes rotineiros
Me acolhe um lindo
manto celeste, sem nuvens
Tudo claro, nada faço
pra que pensar em algo
Com a onda mansa a ninar
a praia na preguiça do mar
Esta paz profunda,
inunda a minh'alma
De vida, mar, céu e terra
e o amor funde os elementos, nesta magia.
AjAraújo, o poeta humanista, poema escrito em março de 1976, revisitado em fevereiro de 2010.