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Armado ou desarmado
vou ao lado de quem canta amor
Subindo,
descendo escadas circulares
e envenenando o sangue
com poemas parnasianos,
destruo as mulheres de madeiras
que impedem a boca arder de amor.
Linhas circulares e paralelas
esmagam as minhas tímidas
palavras únicas.
* Série de Poemas manuscritos nos anos 70, período da ditadura militar no Brasil, por um jovem poeta Anônimo.