Não quero beber mais... O cigarro companheiro inseparável das madrugadas frias... O porta retrato me espia me vigia... A morte de mais um cigarro subterrado em um cinzeiro... Uísque alimento da alma... Em um puteiro qualquer em um subúrbio qualquer Uma vida qualquer um fim qualquer... Tudo aquilo que os sentidos trincam... O templo noturno me protege rege, guarda, amem!
"Céu não há inferno não existe o castigo do vicio é o próprio vicio e o premio da virtude é a própria virtude...