as jarras perseguem-me. vejo-as pregadas ao solo do meu caminho. e pelos passeios das avenidas de paris, local que visito nas noites de brandura. as jarras são um produto acabado que se destinam a procurar o meu corpo para desgastá-lo. dias impacientemente seguidos que se multiplicam por espaços a preencher. as jarras nutrem esse prazer desmedido e que buscam a minha insanidade com as suas constantes abordagens. o alcatrão é o único amigo que aceita ouvir os meus desabafos e acompanha as minhas noites de desespero.
que destino está no espaço do meu sonho?