O DIA QUE CHOVEU BOLINHOS

Dona Adelaide tinha uma bodega
Isolada numa estrada de terra
Em plena zona rural.

A bodegueira costuma aos sábados,
Fazer bolinhos de chuva
E os camponeses sempre passavam por lá.
Para saborear os deliciosos quitutes...

Certa ves,
A dona Adelina colocou um baláio de bolnhos,
Em cima da cas para esfriar...
E veio euma ventania
Ederramou boçinhos por toda a parte...

OlLlico, um desiquilibrado mental
Gritou - Meu Deus está chovendo bolinhos...
Um camponê já meio bebado disse:
- Chovendo nada seu burrro!
Foi o suficiente para o louco se enfurecer
E esfaquear o bêbado até a morte...

Mario o irmão do Lilico - o louco
Fugiu às pressas levando o crinoso
Para esconderijo...

Diaa depois, Mario - normal -
Levou o insano para apresentar oa delegado.
Onde liLico foi interrogado:
- Você matou o camponês?
- Matei - repondeu o criminoso.
- Lembra-se o dia em que houve o crime?
Lilico pensou, pensou e disse -
- Me lembrei, foi dia que choveu bolinho...

O delegado pediu par o maluco
Agurdar na sala de espera...
E disse ao Mario:
Seu irmão está absolvido
Por insanidade mental...

Os dois irmãos se forma felizes
Pelo bom resultado, graças
Aos bolinhos de chuva...