Poemas -> Reflexão : 

sobre o oficio

 


Aglutinemos nossas almas, talvez possamos dar um pouco de alegria à nossa infindável tristeza.

não saberei a minha idade
ou por outra forma
que outro oficio tenho eu
senão; ler mais.
na verdade
a palavra não terá sentido se a digo disparada
em faúlhas insensíveis.
procuro sempre o extremo
e pela letra químico,
a mão que não dorme
do malabarista que se ri
-o homem!
 
Autor
Caopoeta
Autor
 
Texto
Data
Leituras
881
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
3 pontos
3
0
0
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.

Enviado por Tópico
Margarete
Publicado: 21/06/2010 23:00  Atualizado: 21/06/2010 23:05
Colaborador
Usuário desde: 10/02/2007
Localidade: braga.
Mensagens: 1199
 sobre o oficio ao caopoeta
anda daí fazer gritar o corpo. depois vamos abrir as bocas de espanto com palavras pesadas, dessas que só nós sabemos. abres os braços e eu salto. fechas e eu não volto. anda daí. vamos chamar pelo nome as coisas todas, e as pessoas. sinto falta de te ler por estes lados. anda daí, não tragas contigo nada que viva. quero morrer. bem sabes. morrer muito. gritar alto, tão algo que entregue a voz ao eco e ela não volte. vens?


um beijo,
mar.

p.s. escreve escreve.


Enviado por Tópico
Alexis
Publicado: 21/06/2010 23:04  Atualizado: 21/06/2010 23:04
Colaborador
Usuário desde: 29/10/2008
Localidade: guimarães
Mensagens: 7238
 Re: sobre o oficio
mar,cao: quero muito ver-vos em acção.
sei bem da vossa garra.

beijo aos dois