"Sou um homem doente...sou tão mau
nada tenho de simpático. Julgo estar doente do fígado, embora não o perceba nem saiba ao certo onde reside o meu mal..."
"O senhor não compreenderá isto, por acaso?"
"não importa se não me trato é por maldade"
Tenho o fígado doente. Pois que rebente!...
não só me enganei a ser tornar-me mau, como também não cheguei a ser nada; ...
Com certeza julgaram que eu os queria fazer rir mas também nisto se enganaram. Estou longe de ser tão bom humor como pensam, e talvez como julguem.."
"À parte de tudo mais, se tanto palavreado os aborrece, me perguntem, afinal. o que sou.(?)."
Fiódor Dostoiévski.
Iolanda Neiva
(muitas vezes falo só para mim,
e escrevo para que alguém me ouça)