É compreendendo mais as nossas imperfeições,
do que as nossas virtudes,
É aceitando mais as nossas vissitudes,
do que destacando as perfeições,
Que no caos de nossas vidas,
podemos seguir aparando as arestas,
Nos moldando feito rocha bruta,
se transformando em pedra polida,
para os novos pequenos passos,
retrocedermos os passos necessários,
Para que o novo caminho que teremos
que trilhar, possa a rocha sem temores...
AjAraújo, o poeta humanista, escrito em maio de 2010.