Sou um rio de raiva,
Meu sangue é lava de vulcão
Deito lágrimas de saraiva...
Meu humor, um turbilhão!
Mereces apenas a vexação,
Pois és um ser “usador”
Usas o corpo, alma e coração
De quem te dá só amor!
Não penses que continuarás exime
Pois um dia receberás o que dás
A vida não permanece sublime...
Seres como tu são assaz!
Podes ir fingindo que não existo –
Não é o rumo mais acertado...
Pois o destino tem tudo previsto
Serei o teu tesouro mais amado!
Com quem passaste o são Valentim?
Só a raiva que me projectaste
Naquele dia, inicio do fim!
Olá Esquilinho!
Concordo com a Florbela Espanca: Amar, amar perdidamente...