«« Confesso que o Luso me faz sono ««

Li e se me permites, assino por baixo.
Acredite que pouco tenho entrado aqui,
quase não comento, e avontade imediata é de sair.

Beijinhos amiga
Antonieta

Por mim estou à vontade e aceito todas
as criticas que me fizerem. Gosto de escrever,
mas não me considero superior a ninguém. Tento
trazer para aqui boas energias e ânimo. Sei que
escrevo demais por vezes, mas é um vício que
tenho... De resto cada um pense por si e tente
fazer algo melhor por este site.

Obrigada amiga por este abanão e este alerta
à navegação que é bem preciso. E não há que ter
medo de dizer a verdade nua e crua, doa a quem
doer!

N BEIJOS E MIL ABRAÇOS SIDERAIS
DA AMIGA AO DISPOR
Maria«*+*» «*+*»

Aula de bom senso é o que este texto é. Seria bom que muitos dos que integramos este site o lêssemos para apuro da nossa participação; é incontestável um certo grau de pobreza que com demasiada frequência se nota. Não no sentido do poder poético (temos de aceitar a capacidade de cada um e até da nossa própria), mas no sentido da consideração e respeito que nos devemos e que tem de ser atributos de quem se atreve às andanças do mundo da escrita. Faz estas considerações quem não se considera mais do que um free-lancer neste domínio.
O seu texto estimada poeta, é um serviço à nossa «comunidade».

Um abraço
Antonius

Antónia,
O Luso não causa-me sono.Ao contrário: causa-me insônia.Doem os absurdos que tenho lido num local que deveria ser de troca e aprendizado.Há quem se julgue grande demais e quem se faça de pequeno
demais...Receber um comentário ou crítica pró ou contra com a mesma naturalidade é sinal de maturidade e inteligência.Excelente carta para nossa reflexão!
Bjins, Betha.

Amigos, infelizmente a inveja e a maledicência é uma característica bem Portuguesa, e este espaço não foge à regra, que cada um carregue doze de bom senso e caí na sua pequena realidade, ou seja somos amadores e de amadores não passaremos, poesia em Portugal não vende,e prosa só vende se for mediática ou de boa qualidade, grandes editoras em Portugal não publicam poesia e as pequenas as quase desconhecidas só sobrevivem porque existem espaços como este e devido à vaidade ou ao amor à poesia que cada um de nós carrega, não critico quem publica pagando, critico sim e muito aqueles que se intitulam grandes escritores ou poetas, quando a realidade é bem diferente daquela que a maioria apregoa,e usam esse argumento para denegrir a imagem alheia,assim como critico aqueles que querem ser escritores mas bradam aos céus sempre que são criticados, saiam do circulo de amizades e digam-me onde fica o grande feito.beijinhos e obrigado pelos comentários

Excelente texto Antónia.

Eu aceito a crítica que não seja ofensiva, mas quando alguém me ataca malcriadamente, não tenha dúvida Antónia, a minha resposta será abruta e sem arrependimento. Digam-me que o que escrevo não é bom por isto ou aquilo e aceito até porque salvo uma outra excpção tnho algo de menos mal, o resto lê-se... sempre o disse e sempre o respeitei.

Mas na verdade e como o diz, a vaidade, ai a vaidade, e eu vejo-a aqui todos os dias, nada digo, não me interessa, mas os que só olham para o seu umbigo,esquecem-se, que ele é rodeado de muita pele, e nessa pele pode haver a pele de muita coisa

Bjs poetisa
A. da fonseca

Olá minha amiga.
Gostei de ler esta tua reflexão, mais os poemas.
Só que a mim o Luso não me dá sono, dá-me fome.
beijo

Uma reflexão que todos deveriam ler, palavras que me entram como se fossem minhas.
Na verdade o ser humano é o mais complexo que existe no universo e aqui não é diferente.

Beijinhos

Antónia
Onde é que eu ponho a minha assinatura?

Ah!
... já vi!

Obrigado por este momento de lucidez e sensatez.

Beijo

Assinado:
Cleo