Nó na garganta, aperto no peito
Minha respiração se torna lenta,
Só de pensar nela me esquenta o suor
As mãos tremulam, e a confusão fica exposta.
Um grito de dentro, a lágrima quer descer
Mas não entendo por que.
O vento, o silencio tudo reluz ela
As paredes do meu quarto se tornam abrigo.
O desejo e travar-me nesta cama e não mais sair,
Calafrios no corpo, devaneios me tomam
Já não sei se estou me entregando ou fugindo
Eis a realidade do destino?
Me põe uma felicidade abrangente,
Realça meus sonhos, muda meus conceitos
E quando parte, entontece minha razão
Desaba tudo em melancolia inundando meu coração.
É apenas um momento de confusão
Me recolho neste ato insignificante,
Dou apenas um tempo certo para acobertar
A precipitação e acalmar os loucos pensamentos.
RegianePeroso
RegianePeroso